Sisipsemg

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Atenção, servidores!

Diante das últimas demonstrações de força dos servidores do IPSEMG, juntamente com o Sindicato, o Governo atendeu um dos itens da nossa pauta de reivindicações, aumentando o valor unitário do vale alimentação. Com isso, o valor do ticket passará de 10 para 15 reais, a partir do mês de maio de 2015.

É importante ressaltar, que o reajuste do vale alimentação é apenas um dos itens da pauta, e por isso continuamos em processo de negociação para que possamos ter o atendimento imediato do reajuste salarial, da opção da jornada de trabalho e de todos os outros pontos de pauta. Esclarecemos ainda, que o estado de greve da nossa categoria permanece até que as nossas reivindicações sejam todas atendidas.

O SISIPSEMG continua trabalhando, sem descanso, para que todos os direitos dos nossos servidores sejam de fato respeitados e atendidos. A nossa luta não pode parar!

Informação importante!


Reconhecendo a importância dos aposentados na construção e manutenção do  Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, a Direção do Sindicato deliberou por convidar a Associação dos Aposentados do IPSEMG para participar do Grupo de Trabalho, que irá tratar os outros pontos de pauta da categoria juntamente com os demais representantes do SISIPSEMG.

Aguardem mais informações em breve!

Sindicato e servidores unidos na luta pelos seus direitos

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Matéria publicada no Portal da Assembleia de Minas

16/04/2015 16h36

Presidente da Assembleia recebe servidores do Ipsemg

Deputado Adalclever Lopes apoia reivindicações da categoria e vai intermediar negociação com o governo.


O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Adalclever Lopes (PMDB), recebeu, na manhã desta quinta-feira (16/4/15), representantes dos trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg). Eles solicitaram a interlocução da Assembleia com o Poder Executivo no sentido de viabilizar o atendimento de reivindicações da categoria, como reajuste salarial e resgate da autonomia administrativa e financeira do instituto.

Durante o encontro, o presidente disse que a Assembleia está à disposição da categoria e se prontificou a integrar uma comissão de deputados para, nos próximos dias, visitar o secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magahães. Os objetivos são discutir as propostas dos servidores e convidar o Executivo a participar da construção de um evento que será realizado pela Assembleia para debater a situação atual e as perspectivas do Ipsemg.

O requerimento do debate, de autoria do deputado Rogério Correia (PT), foi aprovado em audiência pública sobre o Ipsemg realizada na Comissão de Administração Pública na última terça-feira (14). Na reunião com os servidores, o presidente da ALMG anunciou que o evento poderá vir a ser um debate público ou um fórum técnico. Ele determinou que fossem iniciadas gestões na Casa para marcar a data e definir o formato do debate, orientando que a opção deve levar em conta o modelo que possa ser organizado de forma mais rápida e que seja o mais eficiente para a temática proposta.

A presidente do Sindicato dos Servidores do Ipsemg (Sisipsemg), Maria Abadia de Souza, expôs que o impasse com o governo está no abono salarial proposto recentemente pelo Executivo, de R$ 100,00 para quem ganha até R$ 2 mil. Segundo ela, a categoria quer um reajuste para todos os servidores, incluindo os aposentados. Segundo ela, a perda salarial da categoria nos últimos dez anos é de 78,26%.

Outra reivindicação é a revogação do Decreto 46.649, de 2014, que modificou regras da administração financeira do Estado, resultando na perda de autonomia financeira do Ipsemg, uma vez que recursos do instituto passaram a integrar o caixa único do Tesouro.

Além de outros diretores do Sisipsemg e de representantes das unidades do Ipsemg, participaram da reunião os deputados Hely Tarqüinio (PV), 1º vice-presidente da ALMG; Rogério Correia e Doutor Jean Freire, ambos do PT; e Bráulio Braz (PTB).

quinta-feira, 16 de abril de 2015

SISIPSEMG se reúne com o Presidente da ALMG

Dando continuidade as nossas lutas, a Diretoria do SISIPSEMG se reuniu nesta quinta-feira, 16/4, com o Presidente da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), deputado Adalclever Lopes, e com os deputados Rogério Correia, Doutor Jean Freire, Braulio Braz e Hely Tarquínio.

Durante o encontro, a Direção do Sindicato pediu apoio ao Presidente da Casa para que as reivindicações da categoria sejam atendidas pelo Governo do Estado.
     
A Diretoria do Sindicato ressaltou a necessidade de um reajuste salarial para os servidores ativos e inativos, e também a importância do resgate imediato da autonomia administrativa e financeira do IPSEMG e da revogação do Decreto 46649. Fatores de extrema relevância para garantir não só os direitos dos servidores, mas também um bom atendimento a todos os usuários do Instituto.
O SISIPSEMG destacou o importante papel do Presidente da ALMG como interlocutor, junto ao Governo, para que as demandas da categoria sejam atendidas.

O assédio moral, aos servidores do Instituto, também foi um ponto  apresentado aos deputados presentes. Sendo solicitado que os parlamentares intervenham para garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.

O Presidente da Casa solicitou que seja marcada, o mais breve possível, uma reunião com o Secretário de Planejamento e Gestão, Dr. Helvécio Magalhães, para discutir as demandas da categoria. E também que seja agendado, com urgência, um fórum técnico ou debate público, para discutir a situação atual e as perspectivas do Ipsemg.

Na ocasião, o Deputado Rogério Correia, destacou a força demostrada pelos servidores durante a Audiência Pública do dia 14/4. O Deputado também reforçou a importância do retorno do Funpemg e da revogação do Decreto 46649, que retirou os recursos financeiros do IPSEMG.
O Deputado Dr. Jean Freire afirmou que é fundamental garantir a qualidade da saúde do servidor, o salário digno e também a redução da jornada de trabalho, sem redução do salário.

O Deputado Hely Tarquínio destacou a importância dos Deputados exercerem esse papel de mediadores dos interesses dos servidores junto ao governo.

Ao final da reunião, o Presidente da Casa se dispôs a acompanhar pessoalmente a comitiva que irá se reunir com o Secretário da SEPLAG. Ele afirmou também que fará um esforço concentrado para encaminhar à pauta da Assembleia os Projetos de interesse dos servidores. “Podem contar com o apoio total da Assembleia”.

O SISIPSEMG permanecerá na luta para garantir o reajuste salarial dos nossos servidores, e o resgate da autonomia do nosso Instituto.

Acompanhe as nossas redes sociais, e aguarde mais informações!

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Situação do IPSEMG é debatida na ALMG

O Auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), ficou pequeno para o número de servidores do IPSEMG, que compareceram ao local durante a Audiência da Comissão de Administração Pública, na tarde dessa terça-feira, 14/4.

A Audiência solicitada pelo deputado Rogério Correia teve como objetivo debater a situação e as perspectivas do IPSEMG.

Representantes do SISIPSEMG e de outras entidades sindicais, que representam os servidores estaduais, debateram a situação atual do Instituto e trataram as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores. Durante toda a Audiência, os servidores fizeram diversas manifestações.

A Diretoria do SISIPSEMG solicitou a realização de um fórum técnico, e defendeu também o reajuste salarial dos servidores, a revisão do plano de carreiras, a redução da jornada de trabalho e mais investimentos no Instituto, para melhorar o atendimento aos usuários. Também foi debatida  a questão da autonomia administrativa e financeira do IPSEMG, e a retirada dos recursos do Instituto.

Outro problema mencionado, foi o assédio moral sofrido pelos trabalhadores do IPSEMG. O deputado Durval Ângelo solicitou que sejam repassados a ele os nomes dos chefes que estariam assediando os servidores.

Durante a reunião, foram aprovados três requerimentos do deputado Rogério Correia. Ele solicitou a realização de debate público para discutir a situação atual e as perspectivas do IPSEMG. Também foi solicitado o envio das notas taquigráficas da Audiência Pública ao Presidente do Instituto, Dr. Hugo Vocurca Teixeira; ao Secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, e ao Governador, Fernando Pimentel. Foi encaminhado também ao Governador, o pedido de providências para que seja revogado o Decreto 46.649/2014,  que retirou os recursos financeiros do IPSEMG.

A nossa categoria mostrou mais uma vez que está unida e forte para manter o nosso Instituto.

Servidores do IPSEMG mostram mais uma vez a sua força


Centenas de trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, IPSEMG, mostraram novamente nessa terça-feira, 14/4, a força da nossa categoria.

Os servidores, juntamente com o SISIPSEMG, iniciaram a paralisação às 7 horas na porta do HGIP, e de lá seguiram para o Odontológico, na Avenida dos Andradas. Em seguida, caminhamos até o Centro de Especialidades Médicas, CEM, onde mais profissionais se juntaram a manifestação.

Após o protesto, os servidores seguiram para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), onde participaram da Audiência Pública que debateu a situação do IPSEMG.

Entre os principais itens de reivindicação da categoria, estão o reajuste salarial dos servidores e a revisão do plano de carreiras, cargos e salários.

O SISIPSEMG conta com todos os servidores para manter a nossa luta firme daqui pra frente. É a hora dos nossos servidores mostrarem aos governantes que já estão cansados do descaso e da falta de respeito aos nossos direitos trabalhistas.

Após mobilização e luta da categoria, IPSEMG convoca Sindicato para apresentar propostas

O Presidente do IPSEMG, Dr. Hugo Vocurca Teixeira, convocou a Diretoria do SISIPSEMG nessa segunda-feira, 13/4, para apresentar as propostas do governo para os servidores.

Durante o encontro, o Presidente do IPSEMG propôs a categoria um abono de 100 reais, que seria pago a todos os trabalhadores que recebam até R$ 2.000,00 (dois mil reais) por mês; o reajuste do vale alimentação, de 10 para 15 reais; e a extensão do vale transporte aos servidores que ainda não recebem. Ele também ficou de encaminhar a proposta de redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas, porém com redução salarial.

O Presidente propôs ainda a criação de um grupo de estudo para revisar o plano de carreiras. Também serão reavaliadas as áreas consideradas insalubres e com periculosidade. Ele se comprometeu a rever todos os itens da pauta dos servidores e montar um cronograma com prazos para que essas demandas sejam cumpridas. As propostas acima, foram repassadas aos servidores durante reunião no pátio da ALMG, no dia 14/4, antes da Audiência Pública.

O Sindicato reafirma o compromisso em continuar trabalhando para conseguir um percentual de reajuste para todos os servidores.

Dando continuidade aos trabalhos, o SISIPSEMG irá se reunir com o Presidente da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), deputado Adalclever Lopes, e com deputados.

Aguarde novas informações em breve!

Matéria publicada no Portal da Assembleia de Minas

NOTÍCIAS 

14/04/2015 19h58

Servidores do Ipsemg cobram melhores condições de trabalho

Eles lotaram o Auditório para participar da audiência da Comissão de Administração Pública nesta terça-feira (14).


Os servidores do Ipsemg apresentaram suas reivindicações em audiência da Comissão de Administração Pública marcada por manifestações da categoria
Trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), do sindicato da categoria e de outras entidades que representam servidores estaduais apresentaram suas reivindicações à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta terça-feira (14/4/15). A audiência da Comissão de Administração Pública foi marcada por manifestações constantes de mais de uma centena de servidores, que lotaram o Auditório. A reunião foi realizada por solicitação do deputado Rogério Correia (PT) e teve como objetivo debater a situação e as perspectivas do Ipsemg.
Os representantes dos servidores resumiram as principais reivindicações para reverter a situação de desequilíbrio financeiro e administrativo do Ipsemg. A diretora do Sindicato dos Servidores do Ipsemg (Sisipsemg), Andréa Mihra Guimarães, solicitou a realização de um fórum técnico para que a ALMG receba as propostas da categoria, com mais espaço para discussão dos problemas do instituto.
Andréa Mihra defendeu a revisão do plano de carreira e a recomposição salarial dos servidores do Ipsemg, que segundo ela não ocorre há dez anos. A sindicalista cobrou mais investimentos para que o instituto volte a atender bem o servidor público estadual. “Queremos o Ipsemg forte, atendendo toda a população que tem direito aos seus serviços, em todo o Estado. Queremos um profundo debate, pois somos os responsáveis pela saúde do servidor público estadual”, concluiu.
Já Elaine Cristina Ribeiro, da direção estadual do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação (Sind-UTE), reivindicou o atendimento do Ipsemg Saúde a todos os servidores abarcados pela Lei Complementar 100, de 2007. Quanto às perícias médicas realizadas pelo órgão, Elaine Ribeiro defendeu que elas sejam humanizadas, tanto na Capital quanto no interior, pois, segundo ela, não está havendo respeito com o servidor nessas abordagens. Cobrou ainda o retorno do Ipsemg Família, programa de medicina preventiva; e, ainda, a construção do hospital regional em Uberlândia, para atender o Triângulo Mineiro e o Alto Paranaíba.
Nessas duas regiões, há vários pontos de estrangulamento no atendimento aos servidores, segundo Elaine Ribeiro. De acordo com ela, o Ipsemg Saúde está descredenciando clínicas, médicos e laboratórios em Uberaba, Araxá e Uberlândia, sendo que, nessa última cidade, dois hospitais foram descredenciados. “Cinquenta mil pessoas de 41 municípios do Triângulo foram atingidas”, criticou, atribuindo os cortes a erros do governo anterior. “Sofremos um golpe brutal com a extinção do Fundo de Previdência dos Servidores (Funpemg) e com a transferência de recursos do Ipsemg para o caixa único do Estado”, avaliou.
Ex-presidente defende autonomia financeira do instituto
João Diniz Pinto Júnior, ex-presidente do Ipsemg, ressaltou que “as gestões tucanas comprometeram a autonomia administrativa e financeira da entidade”. De acordo com ele, a centralização imposta pelas últimas administrações fez com que os recursos destinados ao Ipsemg fossem para o caixa único do Estado. “Isso levou o Ipsemg a esta crise de graves proporções que vivemos hoje”, analisou.
O ex-dirigente afirmou ainda que o Ipsemg vem sendo prejudicado há muitos anos com a perda de recursos, o que provocou a piora da qualidade dos serviços e a paralisação de programas como o Ipsemg Família. Outro “golpe” apontado por João Diniz seria a utilização dos recursos da saúde para o pagamento de precatórios de pensão, configurando, segundo ele, o desvio total de finalidade.
Para João Diniz Júnior, esse quadro só será revertido com o fim da centralização dos recursos no caixa único do Estado. “O dinheiro não é um só. Os recursos do Ipsemg são dos servidores, que contribuem mensalmente. Queremos o dinheiro separado e precisamos colocar essa garantia na Constituição Estadual”, cobrou.
Vários outros representantes sindicais defenderam a autonomia administrativa e financeira do Ipsemg. Geraldo Henrique da Conceição, coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado (Sindpúblicos), complementou que, no fim de 2014, os servidores estaduais foram surpreendidos com o Decreto 46.649, de 2014, que tirou a autonomia do Ipsemg, possibilitando ao governo desviar R$ 80 milhões do órgão e colocar no caixa único do Tesouro. “Uma das coisas que Fernando Pimentel já deveria ter feito é revogar esse decreto”, defendeu.
Também Maria Abadia de Souza, presidente do Sisipsemg, defendeu a volta da autonomia administrativa e financeira do instituto. "Depois da extinção do Funpemg, como vai ficar a aposentadoria dos servidores? Que garantia vamos ter de receber no futuro?”, questionou. A sindicalista também falou dos servidores da ativa, que, segundo ela, tiveram apenas 20% de reajuste nos últimos dez anos,  enquanto a cesta básica teria subido 200% nesse período.
Antonieta Dorledo de Faria, do Conselho Deliberativo do Ipsemg, lembrou que o instituto, com 103 anos de existência, vem sendo dilapidado, mas resiste bravamente. Nesse sentido, ela também solicitou a realização de um grande evento na ALMG para debater os rumos que os servidores querem para o órgão.
Assédio moral - Outro problema destacado por Antonieta foi o assédio moral, de que muitos funcionários estariam sendo vítimas. “Estamos sendo massacrados. A terceirização avança e está tomando conta do instituto. O governo mudou em janeiro, mas os nossos chefes, não!”, reclamou ela, também defendendo a volta urgente da autonomia administrativa e financeira. O deputado Durval Ângelo (PT) interveio, pedindo a servidora que passasse para ele os nomes dos chefes que estariam assediando funcionários.
Denilson Martins, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindpol), defendeu o aumento da alíquota da contribuição por parte do governo para 3,2%, mesmo percentual descontado dos servidores. “Os bombeiros e militares contribuem com 11% e o Estado também. Por isso, eles têm um atendimento melhor à saúde. Se isso ocorresse também no Ipsemg, conseguiríamos melhorar o atendimento e o salário dos servidores”, advogou.
Dirigente do Ipsemg responde questionamentos
Susana Maria Moreira Rates, diretora de Saúde do Ipsemg, tentou dar respostas aos servidores presentes à reunião. Falando em nome do presidente do instituto, ela afirmou que o esforço da direção vai no sentido de ampliar os canais de negociação com os servidores, fazendo reuniões periódicas e honrando compromissos. “Estamos tentando fortalecer a gestão participativa com os trabalhadores do Ipsemg e seus usuários. Esses últimos, principalmente, têm pouca participação na gestão do instituto”, destacou.
Mesmo reconhecendo que o atual governo assumiu com várias dificuldades para enfrentar, Susana Rates disse que há o compromisso do secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, de resguardar a verba que era por direito do Ipsemg, que seria de quase R$ 250 milhões. Todo esse desequilíbrio financeiro, de acordo com ela, provoca os vários problemas atuais: falta de pagamento dos prestadores de serviços, atraso nas obras, salários defasados, entre outros.
Sobre o Ipsemg Família, Susana Rates declarou que vê a necessidade de criar um novo programa nessa linha. Em relação à denúncia de assédio moral, ela respondeu que ele não é admissível. Quanto ao corte do ponto de servidores em greve, reclamado por alguns presentes, ela disse que “a greve é um direito de todos e que o presidente não vai cortar o ponto de ninguém”.
Deputados cobram providências
Em resposta às demandas da categoria, foram aprovados na reunião três requerimentos do deputado Rogério Correia. Ele solicitou a realização de debate público para discutir a situação atual e as perspectivas do Ipsemg. Também requereu o envio das notas taquigráficas da audiência pública ao presidente do Ipsemg, Hugo Teixeira; ao secretário Helvécio Magalhães e ao governador Fernando Pimentel. Ao governador, ele também quer enviar pedido de providências para que seja revogado o Decreto 46.649, de 2014, no que tange à retirada de autonomia administrativa e financeira do Ipsemg.
O deputado Professor Neivaldo (PT), também professor da rede estadual, criticou os desvios de recursos do Ipsemg e o fato de os servidores de Uberlândia estarem sem atendimento há mais de uma semana. “Entendo que o governo atual está com um problema grande, mas o Ipsemg trabalha com vidas”, reforçou, acrescentando que vai ajudar a mediar uma solução junto ao governo.
Por último, o vice-presidente da comissão, deputado Agostinho Patrus Filho (PV), defendeu a importância do Ipsemg. “São 500 mil segurados, 37 mil pensionistas, quase 900 mil vidas na assistência à saúde, 11 milhões de procedimentos de um instituto que, se fosse um plano de saúde, seria o segundo maior de Minas Gerais”, destacou.

Paralisação dos servidores do IPSEMG é destaque na mídia novamente nessa terça-feira, 14/4.

Matéria exibida nos Jornais MGTV 1ª e 2ª Edição


Paralisação dos servidores do IPSEMG é destaque na mídia novamente nessa terça-feira, 14/4.

Matéria publicada no Jornal Hoje em Dia

14/04/2015 11:13 - Atualizado em 14/04/2015 11:13

Servidores do Ipsemg fazem paralisação de 24 horas
Hoje em Dia

Trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) iniciaram às 7 horas desta terça-feira (14) paralisação de 24 horas. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e reajuste salarial.

De acordo com o Sindicato dos Servidores do Ipsemg (SISIPSEMG), aproximadamente 250 servidores se concentraram na porta do hospital, na Alameda Ezequiel Dias, no Centro de Belo Horizonte, nesta manhã. De lá, eles seguiram em passeata até a Praça da Estação, onde funciona o setor de odontologia.

Depois, o grupo foi até a rua Domingos Vieira, em outra unidade de saúde do Ipsemg. Posteriormente, os manifestantes seguiram para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

A expectativa é que os representantes do sindicato sejam atendidos pelo presidente da Casa. Eles informaram que irão permanecer na assembleia até às 14h30, quando está prevista audiência pública sobre a categoria.

O SISIPSEMG informou que apesar da paralisação, o atendimento foi mantido nos hospitais da rede, uma vez que a adesão é de aproximadamente 40%.

Dentre as reivindicações estão ainda revisão do plano de carreira, revogação do decreto que devolve o dinheiro do Ipsemg para ele próprio administrar, volta da medicina do trabalho para o instituto e diminuição da carga horária dos enfermeiros para 30 horas semanais.

Paralisação dos servidores do IPSEMG é destaque na mídia novamente nessa terça-feira, 14/4.

Matéria publicada no Jornal o Tempo


PROTESTOS EM BH


Após fechar trânsito no centro, manifestantes se encontram na ALMG











Dois grupos que atrapalharam o trânsito no hipercentro da capital irão participar de audiências na Casa


PUBLICADO EM 14/04/15 - 08h47
FERNANDA VIEGAS

Cerca de cem pessoas fecharam a avenida dos Andradas, no cruzamento com a rua Carijós, no centro de Belo Horizonte, na manhã desta terça-feira (14), segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). 
De acordo com a Polícia Militar (PM), o protesto dos servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) é pacífico. A categoria pede por redução na jornada de trabalho e aumento de salário.
No site do Sindicato dos Servidores do Ipsemg, há uma convocação para paralisação das atividades da da categoria e participação na manifestação.
"Colegas servidores, vamos mostrar a nossa força na próxima terça-feira, 14/4, durante a paralisação da categoria. É preciso mostrar ao Governo que os servidores cansaram de aceitar calados os abusos e falta de respeito com o trabalhador".
O grupo se concentrou na Alameda Ezequiel Dias e foi até a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde participou de uma reunião com o presidente da Casa Legislativa no fim da manhã. No período da tarde, foi realizada também uma audiência sobre o Instituto na Comissão de Administração Pública.
Na conversa, os servidores cobraram investimentos no Instituto, além de atendimento aos servidores da Lei 100 e aos moradores das regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
Também foram tratadas questões relacionadas ao assédio moral sofrido por funcionários e à autonomia administrativa e financeira do Ipsemg.
Durante a audiência, a diretora de Saúde do Ipsemg, Susana Rates, reconheceu que há dificuldades e disse, em nome do presidente, que a direção do Instituto está se esforçando no sentido de ampliar os canais de negociação com os servidores, fazendo reuniões periódicas e honrando compromissos. 
Atualizada às 20h30

Jornal O Tempo

Paralisação dos servidores do IPSEMG é destaque na mídia novamente nessa terça-feira, 14/4.

Matéria publicada no Jornal Estado de Minas.


Servidores do Ipsemg paralisam atividades e fazem protesto no Centro de BH

Trabalhadores reivindicam reajuste salarial e revisão do plano de carreiras, cargos e salários
http://app.em.com.br/access/noticia_127983242361/637346/62/eq.gif
Postado em 14/04/2015 09:08 / atualizado em 14/04/2015 11:54

Cerca de 100 servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) realizaram, na manhã desta terça-feira, uma manifestação no Centro de Belo Horizonte. Segundo a BHTrans, eles fecharam o trânsito na Avenida dos Andradas, na esquina com a Rua dos Caetés, no sentido bairro/Centro.

Os trabalhadores fazem uma paralisação de advertência hoje e se concentraram em frente ao Hospital João Paulo II, na Alameda Ezequiel Dias, no início da manhã. Segundo o Sindicato dos Servidores do IPSEMG (SISIPSEMG), a categoria reivindica reajuste salarial e revisão do plano de carreiras, cargos e salários.


Nesta terça-feira, às 14h30, uma audiência pública na Assembleia vai discutir a situação do Ipsemg.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Ponto facultativo

O Governador do Estado decretou ponto facultativo nas repartições públicas estaduais, no dia 20, segunda-feira, em decorrência do feriado do dia 21 de abril, terça-feira.
Ficam ressalvados os serviços de atendimento básico à população. O decreto foi publicado na edição do Jornal Minas Gerais do dia 11/4, conforme comunicado abaixo:

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Após reunião, servidores do IPSEMG continuam sem respostas para as demandas da categoria


A Diretoria do SISIPSEMG se reuniu nesta quinta-feira, 9/4, com o Presidente do IPSEMG, Dr. Hugo Vocurca Teixeira, para  cobrar respostas sobre a pauta de reivindicação da categoria, entregue anteriormente.

Entre os principais itens discutidos no encontro, estão a revisão do plano de carreiras de cargos e salários respeitando a identidade profissional, a redução da carga horária de trabalho sem redução de salário, a autonomia administrativa e financeira do IPSEMG, o aumento do vale alimentação, e principalmente o reajuste salarial dos servidores. Também foi solicitado o abono do ponto do dia 31/3 para os servidores que compareceram à paralisação.

Durante a reunião, vários servidores do IPSEMG manifestaram no Hall de Entrada da Cidade Administrativa, pressionando para que as demandas da categoria fossem atendidas.
Infelizmente, não obtivemos nenhuma resposta concreta sobre as reivindicações apresentadas. O Presidente do IPSEMG ficou de encaminhar as demandas à SEPLAG, e agendar uma reunião, até próxima segunda-feira (13/4), para dar algumas respostas sobre a pauta.

Estamos frustados com o resultado da reunião e a falta de respostas  as nossas demandas, mas isso nos motiva ainda mais para continuar firmes em nossa luta.

Colegas servidores, vamos mostrar a nossa força na próxima terça-feira, 14/4, durante a paralisação da categoria. É preciso mostrar ao Governo que os servidores cansaram de aceitar calados os abusos e falta de respeito com o trabalhador.

Programação para o dia 14/4 (terça-feira):

07h: Concentração na porta do HGIP
10h: Saída do ônibus para a ALMG
11h: Audiência com Presidente da ALMG
14h30: Audiência Pública sobre o IPSEMG, na Comissão de Administração Pública

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Feliz Páscoa!

Paralisação dos servidores do IPSEMG é destaque na mídia.


Matéria Publicada no Portal Band Minas nesta quarta-feira, 01/4.

Servidores paralisam atividades por reajuste

Terça de protestos. Professores estaduais rejeitaram proposta do Governo e fizeram passeata pelas ruas do Centro em dia que teve ainda manifestações dos servidores do Ipsemg e Prefeitura


Professores da rede estadual de ensino rejeitaram nessa terça-feira (31) a proposta de reajuste salarial apresentada pelo Governo de Minas em assembleia que terminou com uma passeata pelas ruas do Centro. Eles reivindicam a aplicação imediata do piso salarial nacional e questionaram a incorporação de um abono de R$ 160 dividido em quatro vezes.

O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas (Sindute), que representa a categoria, reclama que o abono contempla apenas servidores ativos e deixa de fora os aposentados. O sindicato diz ainda que o Governo apresentou propostas diferenciadas para professores e educadores.

O Sindute não contabilizou quantos professores cruzaram os braços na paralisação dessa última terça. Em nota, a Secretaria de Estado de Educação afirmou que, das 3.654 escolas do Estado, 217 paralisaram as atividades totalmente e 618 de forma parcial.

Em nota, a Secretaria reiterou o compromisso de pagar o piso nacional até 2018, nomear 60 mil professores e servidores para a educação e criar adicionais de valorização da carreira aos docentes. Os professores chegaram a fechar o trânsito na Praça Sete na mobilização.

As negociações continuam e nova paralisação total será realizada em 29 de abril onde os servidores votarão a possibilidade de greve por tempo indeterminado. Pela manhã, servidores municipais de diversas categorias seguiram em passeata da praça da Estação à porta da Prefeitura, na avenida Afonso Pena, para entregar a campanha salarial de 2015 que prevê reajuste de 25% e aumento do vale-alimentação de R$ 18 para R$ 30.

O trânsito foi fechado para a passagem dos trabalhadores causando lentidão em alguns trechos. A Prefeitura informou que vai analisar a proposta. Nem Prefeitura e nem Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindibel) estimaram quantos profissionais paralisaram as atividades ontem.

Outras categorias apresentarão demandas individuais. Os servidores esperam uma resposta da Prefeitura até 28 de abril. Se não houver avanço nas negociações, eles não descartam uma greve em maio. Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores de Minas (Ipsemg) se concentraram ontem na Área Hospitalar e seguiram até a Assembleia em mobilização por aumento salarial.

O Hospital da Previdência atendeu apenas a casos de urgência e emergência. O Ipsemg marcou reunião para 9 de abril, data em que os servidores prometem nova paralisação.

Já os Servidores da Fhemig (Fundação Hospitalar do Estado de Minas) entraram ontem no segundo dia de greve com redução no atendimento em seis hospitais, como o João XXIII. O Governo de Minas afirmou estar dialogando com as entidades sindicais do setor saúde.