ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 28 DE ABRIL 2009
A Assembléia convocada pelo Sisipsemg iniciou-se às 13.30 em terceira chamada, na entrada do HGIP, com número bastante representativo de servidores de todas as áreas.
A Presidente Antonieta, deu início aos trabalhos, passando os informes de como está o andamento de nossa pauta de reivindicações.
Ela salientou que bastou colocar os cartazes convocando a Assembléia, e a Direção do Ipsemg acenou com a abertura de negociações, anunciando que irá atender dois pontos da pauta, que são: Aumento do Vale Alimentação e concessão de Vale Transporte no valor real da condução que o servidor utiliza. Oficialmente, essa fala, foi passada via telefone, pelo Diretor de Planejamento, na semana passada e até hoje nenhuma Portaria foi publicada regulamentando e oficializando o fato!
Outra questão, que não aceitamos, é tratamento diferenciado, porque, se estes dois itens, estão contemplados no acordo de resultados, eles tem que ser pagos a todos que contribuíram para o alcance das metas, propostas no acordo!!
Além disso, nossa pauta tem outros itens muito importantes, como:
O pagamento das progressões antigas, vencidas até 2003, e não pagas.
O pagamento das progressões da nova carreira, retroativo a janeiro de 2008.
Correção no levantamento das áreas consideradas insalubres, pois várias ficaram fora do relatório pericial.
Porque, quando se trata de servidor terceirizado, a Lei manda pagar a todos que trabalham dentro de um local de atendimento à saúde? Se vale para eles porque não para servidores públicos? Não existe vírus, ou bactérias, ou fungos, que façam seleção de quem irão contaminar! Será que eles dizem: - Este servidor é do regime da CLT, podemos atacar! Ou : - Este, é servidor estatutário, somos proibidos de contaminá-los!!! Para nós seria muito compensador termos esta imunidade, não acham? Só que a realidade não é assim!
.
Também estamos esperando o pagamento do primeiro mês deste adicional, para entrar com uma ação judicial, caso haja redução de valores em comparação com os que eram pagos para alguns servidores.
Queremos o enquadramento de todos os servidores, para que tenham acesso à nova carreira. Não podemos ter servidores trabalhando lado a lado, com tratamento diferenciado. Como se um fosse de primeira linha e o outro de segunda.
Outro ponto é a luta contra o assédio moral que acontece em quase todas as áreas, tanto da Capital quanto do Interior. Temos servidores com graves distúrbios mentais e emocionais, e outras doenças, causadas por esta questão!
Quanto à questão salarial, queremos reajuste sim, e estamos lutando por ele. Apoiamos a luta dos médicos, sim, mas não apoiamos tratamento diferente! Do médico, passando pelo odontólogo, enfermeiro, psicólogo, advogado, técnico, o auxiliar de serviço, são servidores do Ipsemg e estão com salários imorais, congelados e defasados.
Tieta esclareceu ainda que o Imposto Sindical Compulsório, não foi deliberação do Sindicato e sim do Ministério do Trabalho, e que o valor descontado foi depositado pelo governo, numa conta judicia,l e não sabemos para quem ele irá, nem quando irá!
Ao final da Assembléia foi aprovado que este ato de hoje será o primeiro de outros que realizaremos, construindo um movimento forte,com crescente mobilização, conscientização, e união dos servidores tanto da Capital como do Interior!!!
A Assembléia convocada pelo Sisipsemg iniciou-se às 13.30 em terceira chamada, na entrada do HGIP, com número bastante representativo de servidores de todas as áreas.
A Presidente Antonieta, deu início aos trabalhos, passando os informes de como está o andamento de nossa pauta de reivindicações.
Ela salientou que bastou colocar os cartazes convocando a Assembléia, e a Direção do Ipsemg acenou com a abertura de negociações, anunciando que irá atender dois pontos da pauta, que são: Aumento do Vale Alimentação e concessão de Vale Transporte no valor real da condução que o servidor utiliza. Oficialmente, essa fala, foi passada via telefone, pelo Diretor de Planejamento, na semana passada e até hoje nenhuma Portaria foi publicada regulamentando e oficializando o fato!
Outra questão, que não aceitamos, é tratamento diferenciado, porque, se estes dois itens, estão contemplados no acordo de resultados, eles tem que ser pagos a todos que contribuíram para o alcance das metas, propostas no acordo!!
Além disso, nossa pauta tem outros itens muito importantes, como:
O pagamento das progressões antigas, vencidas até 2003, e não pagas.
O pagamento das progressões da nova carreira, retroativo a janeiro de 2008.
Correção no levantamento das áreas consideradas insalubres, pois várias ficaram fora do relatório pericial.
Porque, quando se trata de servidor terceirizado, a Lei manda pagar a todos que trabalham dentro de um local de atendimento à saúde? Se vale para eles porque não para servidores públicos? Não existe vírus, ou bactérias, ou fungos, que façam seleção de quem irão contaminar! Será que eles dizem: - Este servidor é do regime da CLT, podemos atacar! Ou : - Este, é servidor estatutário, somos proibidos de contaminá-los!!! Para nós seria muito compensador termos esta imunidade, não acham? Só que a realidade não é assim!
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Também estamos esperando o pagamento do primeiro mês deste adicional, para entrar com uma ação judicial, caso haja redução de valores em comparação com os que eram pagos para alguns servidores.
Queremos o enquadramento de todos os servidores, para que tenham acesso à nova carreira. Não podemos ter servidores trabalhando lado a lado, com tratamento diferenciado. Como se um fosse de primeira linha e o outro de segunda.
Outro ponto é a luta contra o assédio moral que acontece em quase todas as áreas, tanto da Capital quanto do Interior. Temos servidores com graves distúrbios mentais e emocionais, e outras doenças, causadas por esta questão!
Quanto à questão salarial, queremos reajuste sim, e estamos lutando por ele. Apoiamos a luta dos médicos, sim, mas não apoiamos tratamento diferente! Do médico, passando pelo odontólogo, enfermeiro, psicólogo, advogado, técnico, o auxiliar de serviço, são servidores do Ipsemg e estão com salários imorais, congelados e defasados.
Tieta esclareceu ainda que o Imposto Sindical Compulsório, não foi deliberação do Sindicato e sim do Ministério do Trabalho, e que o valor descontado foi depositado pelo governo, numa conta judicia,l e não sabemos para quem ele irá, nem quando irá!
Ao final da Assembléia foi aprovado que este ato de hoje será o primeiro de outros que realizaremos, construindo um movimento forte,com crescente mobilização, conscientização, e união dos servidores tanto da Capital como do Interior!!!
